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Primavera na Marina tem doze horas de programação gratuita

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O gostinho por feira de rua vem subindo no conceito das pessoas, um estilo de evento valorizado cada vez mais por quem procura atividades ao ar livre. É com esse espírito que a Bahia Marina adere ao formato, pelo segundo ano, para saudar a chegada da primavera. Na área externa da Marina, à beira-mar, o Orquidário Bahia e Dedo Verde trazem suas coleções de flores e plantas para se unirem aos artistas, expositores de comidinhas, artesanatos, cerveja artesanal, em uma intensa programação para todas as idades. A entrada é gratuita e o evento acontece dia 15 de setembro (sábado) de 09h às 19h.

 

Esse ano o evento traz novidades, o desfile de moda para lançamento das coleções primavera/verão das marcas Thereza Priore, Mangaba BeachWear, Leila Daltro Acessórios e participação especial de Carlos Rodeiro com sua coleção Búzios.

 

As crianças também vão ganhar um espaço exclusivo, com atividades programadas a partir das 09h30. Os pequenos poderão participar de oficinas gratuitas de hortinha, bolhas gigantes de sabão, artesanato sustentável e inicialização musical para crianças de 0 a 6 anos.

 

“É importante criar este conceito de celebração e de valorização da cultura, mesmo que no âmbito institucional. Queremos que as pessoas se sintam acolhidas e vivam experiências agradáveis aqui na Bahia Marina, por isso nosso cuidado desde a escolha da data, até a curadoria da programação e das marcas que estarão presentes”, explica Leilane Loureiro, diretora da Bahia Marina.

 

A origamista Sayuri Miura é a responsável pela decoração artística do ambiente, utilizando a arte secular do origami. “A técnica da dobradura de papel dará vida a pássaros e flores, em uma decoração criativa e interativa. Será em total clima de Primavera!”, ressalta Sayuri Miura.

 

Programação

 

Manhã – para crianças

 

09h30 – Oficina de Hortinha – cultivo de hortaliças| Dedo Verde

10h30 – Oficina JubArte – transformando garrafa pet em brinquedo | Instituto Baleia Jubarte

11h00 – Performance com Bolha de Sabão Gigante – Vanda Cortez

11h30 – Roda de musicalização infantil – Grupo Espaço Musical

 

Tarde

 

14h00 – Rodrigo Sestrem e Grupo Ronco da Pedra (Chorinho)

15h – Live FabiLu – Customização de calçados e acessórios ao vivo – traga sua peça

16h – Criação de painel artístico ao vivo – Intervenção com Elano Passos

17h – Desfile de moda – Thereza Priore, Carlos Rodeiro, Mangaba BeachWear e Leila Daltro Acessórios.

18h/20h – Encerramento Ávila Vibe Music – Victor Ávila

 

Marcas participantes: Orquidário Bahia, Dedo Verde, Crisálida, Acarajé da Aidil, Geladelícia, Senhor Gourmet, Vivaça Açaí, Macadâmia Gourmet, Castro’s Pipoca, Kombita, Elano Passos, Fabilu, Sayuri Miura Origami, Van Alvim, Balaio d’Arte, Ávila Vibe Music, Rodrigo Sestrem – Ronco da Pedra, Instituto Baleia Jubarte, Espaço Musical, Vanda Cortez, Theresa Priore, Mangaba BeachWear, Leila Daltro Acessórios, Loktoy.

 

 

Comunicação Bahia Marina

(71) 3320-8855|9 8643-7632

 

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Spring at the Marina has twelve hours of free programming

By | Inglês | No Comments

 

People have been, more and more, acquiring the taste for street fairs – a style of event increasingly valued by those looking for outdoor activities. Thinking of that, Bahia Marina brings back its own version of a street fair, for the second year, to welcome the arrival of spring. In the outdoor area of ​​the project, the Orquidário Bahia and Dedo Verde bring their collections of flowers and plants to join the artists, food vendors, local handicraft art, craft beer, in an intense programming for all ages. Admission is free and the event takes place on September 15th (Saturday) from 9am to 7pm.

 

This year the event also brings a fashion show, launching the spring / summer collections of brands Thereza Priore, Mangaba Beachwear, Leila Daltro Accessories and special participation of jeweller Carlos Rodeiro with his Búzios collection.

 

The children will also gain an exclusive space, with activities scheduled from 9:30 am. Kids can participate in free vegetable garden workshops, play with Bolha de Sabão Gigante ( “bolha de sabão gigante”), learn sustainable arts and crafts and join a musical initiation for children class for kids from 0 to 6 years old.

 

“It is important to create this concept of celebration and appreciation of culture, even at the institutional level. We want people to feel welcome and to live pleasant experiences here at Bahia Marina, that is why we chose the date, curated the programming and selected the brands presented with extreme care, “explains Leilane Loureiro, director of Bahia Marina.

 

Origami artist Sayuri Miura is responsible for the artistic decoration of the environment, using the secular art of origami. “The technique of paper folding will give life to birds and flowers, in a creative and interactive décor. It will be in full spring style, ” says Sayuri Miura.

 

Programming

 

Morning – for children

 

09h30 – Vegetables garden workshop – vegetable growing | Dedo Verde

10h30 – JubArte Workshop – transforming plastic bottles into toys | Institute Baleia Jubarte

11:00 AM – Performance with Bolha de Sabão Gigante (giant soap bubbles) – Vanda Cortez

11:30 am – Musical initiation for children – Espaço Musical Group

 

Afternoon

 

2:00 pm – Rodrigo Sestrem and Grupo Ronco da Pedra (Chorinho)

15h – Live FabiLu – Shoes and accessories customization – bring your own!

4 pm – Creation of artistic panel live with Elano Passos

17h – Fashion show – Thereza Priore, Carlos Rodeiro, Mangaba BeachWear and Leila Daltro Accessories.

18h / 20h – Closing show with Ávila Vibe Music – Victor Ávila

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Dicas para descer o barco na rampa

By | Mundo Náutico | No Comments

Mantenha suas crianças e passageiros seguros

 

Uma história sobre um menino australiano de quatro anos, que se afogou após ficar preso no banco de um automóvel durante o lançamento de um barco a partir de uma rampa, suscitou debates sobre atitudes simples que podem aumentar a segurança durante processos como esse.

 

A maioria dos barcos são lançados e recolocados na carreta sem incidentes ou danos. Mesmo assim, a margem para o erro existe, e ter crianças por perto neste momento pode dividir sua atenção e aumentar o risco. Aí vão alguns passos pouco discutidos, mas que podem te ajudar a proteger suas crianças, seus passageiros e você.

 

1 – Proteja os mais jovens

Isso significa sem crianças — especialmente desacompanhadas — no veículo durante o processo de lançar o barco ou recolocá-lo na carreta. Nessa conjuntura, o mesmo pode ser dito sobre manter as crianças fora do barco. A história do menino australiano tragicamente nos ensina que crianças, às vezes, não conseguem sair sozinhas de um veículo submerso. O ideal é que o processo envolva apenas dois adultos — um no carro, outro no barco.

 

2 – Supervisão adulta

Pisos escorregadios, tráfego denso, motoristas inquietos e docas precárias resultam em um ambiente perigoso, então recomendamos um terceiro adulto para manter as crianças em uma área segura. Crianças desacompanhadas certamente desejarão escapar, ignorando todos esses perigos. Tenha um adulto encarregado de supervisionar e mantê-las seguras, com coletes salva-vidas, e para levá-las até o barco quando o mesmo estiver pronto para partir. Quando retornar à marina, espere até que o veículo esteja fora da rampa, com a embarcação já sobre a carreta e em uma área segura para embarcar os pequenos no carro.

 

3 – Baixe as janelas

Comunicação é fundamental durante um lançamento. É quase impossível se comunicar verbalmente ou por meio de gestos quando a janela está fechada. Também recomendamos desligar o ar-condicionado e o rádio — o barulho de ambos pode interferir na comunicação entre os envolvidos na operação.

 

4 – De volta ao ponto neutro

Meu querido amigo Dick Uranga ensinou-me esse truque há 20 anos: uma vez que o veículo esteja descendo a rampa, coloque a transmissão no neutro. Assim, a função de ré e os breques do veículo não entrarão em conflito. Também evita que você deixe a transmissão em ré quando for a hora de sair da rampa — um erro que pode fazer, subitamente, seu veículo descer até a água. “Não ria”, dizia Uranga. “Eu vi isso acontecer.”

 

Fonte: Revista Mariner

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Confira 10 dúvidas sobre pintura de fundo que podem ser as suas

By | Mundo Náutico | No Comments

A pintura do fundo do casco com tinta anti-incrustante é obrigatória para qualquer barco que fique parado na água. E a melhor hora é agora, no inverno, quando o clima fica mais seco. Confira 10 dúvidas sobre o assunto:

 

  1. Todo barco precisa de pintura de fundo?

Não. Só os que ficam guardados em vagas molhadas, portanto em contato permanente com a água. Ou seja, veleiros e lanchas maiores. Isso porque o gelcoat que reveste a fibra de vidro não deve ficar submerso por mais de cinco dias seguidos, razão pela qual exige tinta anti-incrustante no fundo.

 

  1. Toda tinta anti-incrustante é venenosa?

Não. Já há tintas do gênero livres de cobre e outros metais pesados, como o óxido cuproso, que repelem os organismos marinhos com a mesma eficiência e ainda tem capacidade de autopolimento, ou seja, vão se desgastando gradativamente pelo atrito com a água, reativando assim a sua eficiência, sem perder a capacidade anti-incrustante nem fazer mal ao meio-ambiente.

 

  1. Como saber se está na hora de pintar o fundo do casco?

Quando começar a surgir limo, o que, depois, abrigará uma colônia de algas, que, por sua vez, atrairão as cracas, que precisam ser eliminadas, porque infestam rapidamente o casco inteiro. A hora certa é quando as incrustações estiverem começando a se instalar e não quando o barco já estiver infestado.

 

  1. É preciso chamar um pintor especializado ou dá para pintar por conta própria?

O ideal é contratar um profissional, porque a aplicação (bem como a limpeza prévia do casco, que é fundamental para a eficiência, fixação e durabilidade da tinta) exige cuidados, até para a saúde. Além disso, há uma sequência de primers e tempos de secagem que precisam ser seguidos. Mas se não houver nenhum pintor com boas recomendações, é melhor fazer por conta própria, embora seja um serviço cansativo e demorado.

 

  1. O que é preciso ter para pintar o fundo de um casco?

Além de espaço adequado e equipamentos de proteção, como macacão, óculos, máscara com filtro, luvas e botas, fita adesiva para pintura, lixadeira, lixas d’água números 60 a 120, solvente, espátula, bandejas para tinta, rolos de pelos médios, trinchas de meia a quatro polegadas (para os cantos mais difíceis), lona para os respingos, estopa e — claro — as tintas. A saber, primer de adesão, primer intermediário e a tinta anti-incrustante propriamente dita.

 

  1. Rolo, pincel ou pistola? O que é melhor usar?

O ideal é contratar um profissional, porque a aplicação (bem como a limpeza prévia do casco, que é fundamental para a eficiência, fixação e durabilidade da tinta) exige cuidados, até para a saúde. Além disso, há uma sequência de primers e tempos de secagem que precisam ser seguidos. Mas se não houver nenhum pintor com boas recomendações, é melhor fazer por conta própria, embora seja um serviço cansativo e demorado.

 

  1. Como calcular a quantidade de tinta necessária?

Há fórmulas para se calcular a área exata a ser pintada e, consequentemente, a quantidade de tinta necessária. As mais comuns são: boca + calado x comprimento da linha d’água (para lanchas), e boca + calado x 0,75 x comprimento da linha d’água (para veleiros). Ambas indicam a área a ser pintada em m2.

 

  1. Faz diferença se o casco é de metal, madeira ou fibra de vidro?

Não. As tintas anti-incrustantes servem para qualquer tipo de casco. O que muda é o primer que será aplicado antes e que, este sim, deve ser específico. Ele deve ser aplicado com duas ou três demãos, neste caso com uma camada intermediária, o tie-coat, que, além de dar proteção extra, promove a aderência entre o primeiro primer e a tinta anti-incrustante, que é aplicada só no fim do processo.

 

  1. Qual é a melhor época do ano para refazer a pintura de fundo?

Quanto mais seco e menos umidade no ar houver, melhor. Ou seja, a melhor época é agora, no inverno, quando chove pouco. Como referência, escolha dias com umidade do ar em torno dos 65%, para não comprometer a qualidade da pintura.

 

  1. É preciso remover completamente a tinta antiga?

Nem sempre. Se ela não estiver muito grossa ou descolando, basta limpá-la bem e aplicar (desde que seja a mesma tinta) por cima. Mas há um limite para repinturas: não mais que quatro. Após isso, é preciso eliminar todas elas, até chegar ao primer, preservando, no entanto, o gelcoat do casco.

 

Fonte: Revista Náutica

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Após passar 20 meses velejando, Aleixo Belov retorna a Salvador

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O navegador Aleixo Belov traz a Salvador o Veleiro Escola Fraternidade, após 20 meses percorrendo os mares do mundo. O retorno acontecerá neste sábado, 4, às 10h no porto da cidade. O espaço ficará aberto ao público de forma gratuita.

 

Belov retorna à capital baiana após realizar sua quinta volta ao mundo. A prioridade desta viagem era antes de tudo visitar o Alaska. “É um lugar exótico, com muitas geleiras, ursos e salmões. O Alaska é um lugar único”, explica o navegador sobre a experiência.

 

A decisão do engenheiro de visitar ao Alaska surgiu baseado nas últimas viagens. “Já realizei três viagens sozinho ao redor do mundo e as duas últimas levei alguns estudantes. Como ainda não inha passado pelo Alaska, decidi que era o momento de conhecer, agora faltam poucos lugares”, explica Aleixo.

 

Após navegar pelo mar do Caribe, Parque Nacional da Ilha de Cocos da Costa Rica e até Parque Nacional Kenai Fjords, Aleixo reúne experiências singulares que marcaram sua vida. “No mar ficamos longe de hospital, se alguém passar mal fica difícil. Viver é arriscado, porém gostoso”, conta.

 

Conhecimento: o motivo das viagens

 

Após realizar três viagens ao redor no mundo sozinho, Aleixo decidiu construir o Veleiro Escola Fraternidade. Possuindo 21 metros e 80 tolenadas, o barco se tornou um motivo a mais para que o navegador mantivesse as viagens e dessa vez acompanhado.

 

Belov explica que as inscrições são realizadas através da internet, quando ele divulga a próxima viagem. Ele explica que iniciou com 26 alunos presentes no veleiro e depois reduziu para 17, com receio de acidentes ao longo da viagem.

 

Cada grupo que viaja ao lado de Belov conhece um quarto do percurso total. O navegador sempre vai a um ponto e retorna a Salvador para que mais pessoas possam ter a possibilidade de experimentar.

 

Os alunos não precisam investir para participar da viagem, o próprio Aleixo paga as necessidades dos componentes, incluindo passagens de avião para quem não mora na capital baiana.

 

Quanto ao processo de escolha, Aleixo afirma que prefere aqueles que nunca tiveram oportunidades para conhecer o mundo. “Quem nunca conheceu os lugares deseja aprender e o Veleiro Escola Fraternidade possibilita isso”, afirma.

 

O navegador explica o que motivou realizar as cinco voltas ao mundo: “A curiosidade sobre como vivem os povos, além de comparar com a nossa sociedade. O foco principal é encontrar o sentido da vida”.

 

As experiências de Aleixo estão registradas em sete livros e ainda há 17 cadernos de 200 folhas com relatos das viagens, além de vídeos que se tornarão filmes, segundo o navegador.

 

Veleiro Escola Fraternidade foi criado para que Belov levasse mais tripulantes a conhecer o mundoVeleiro Escola Fraternidade foi criado para que Belov levasse mais tripulantes a conhecer o mundo

Uma pausa, o retorno para casa

 

Embora tenha dito que conheceu quase o mundo todo e que já até “reclamou com o Criador por ter feito um planeta pequeno”, Aleixo no momento irá retornar a Salvador e não possui planejamento para viajar no momento.

 

“Não há nada marcado, eu tenho 75 anos e quero produzir meus filmes e livros. Se após esses projetos eu estiver com saúde, irei viajar novamente”, afirma.

 

Aleixo afirmou que estava com saudade de voltar para casa, mas não para a rotina que tanto buscou fugir. O navegador contou que em conversa com pessoas próximas ouviu que ele “fugiu da gaiola, mas deixou a porta aberta para retornar e nem todo mundo tem essa possibilidade”.

 

Desprendido da terra, Belov ressalta diversas vezes ao longo da entrevista sobre a importância de viajar e o aprendizado que recebeu ao longo desses roteiros. O engenheiro agora irá focar em trabalhar em sua empresa, a Belov Engenharia Limitada, que atua com obras marítimas, portos e sub-aquáticas.

 

Fonte: Jornal A Tarde| Keyla Pereira |

Foto: Divulgação

 

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Tribunal Marítimo tem um novo Presidente

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Tribunal Marítimo tem um novo Presidente

 

No dia 30 de julho, durante sessão extraordinária e solene, o Vice-Almirante (RM1) Wilson Pereira de Lima Filho, ex-Diretor de Portos e Costas, assumiu o cargo de Presidente do Tribunal Marítimo, anteriormente exercido pelo Vice-Almirante (RM1) Marcos Nunes de Miranda. A cerimônia de transmissão de cargo, presidida pelo Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira, foi prestigiada por grande público, entre Autoridades da Marinha do Brasil, representantes de segmentos da Marinha Mercante, da construção naval, membros do poder judiciário, além de representantes de outros órgãos federais e sindicatos.

 

Com mais de 40 anos de serviços prestados à Marinha, o Almirante Lima Filho já foi Diretor de Portos e Costas, Comandante do 8º Distrito Naval, Capitão dos Portos de Alagoas e do Rio de Janeiro, entre outras comissões.

 

O Tribunal Marítimo, vinculado ao Comando da Marinha, é um órgão autônomo, auxiliar do Poder Judiciário, que tem jurisdição em todo o território nacional. O novo Presidente do Tribunal Marítimo terá pela frente o desafio de conduzir os julgamentos de processos dos acidentes e fatos da navegação marítima, fluvial e lacustre, e, ainda, a concessão de: Registro da Propriedade Marítima, de armadores de navios brasileiros, do Registro Especial Brasileiro (REB) e dos ônus que incidem sobre as embarcações nacionais.

 

Tamanha é a importância das decisões do Tribunal que o novo Código de Processo Civil, em seu art. 313, inciso VII, determina a suspensão do processo quando se discutir em juízo questão decorrente de acidentes e fatos da navegação de competência do Tribunal Marítimo.

 

Por lei, a “Corte do mar” exerce jurisdição sobre todas as embarcações ou a  elas equiparadas que arvoram bandeira brasileira e sobre todos os marítimos brasileiros, no Brasil ou em qualquer mar ou via navegável estrangeira ou internacional; sobre qualquer navio ou marítimo estrangeiros, sobre proprietários, armadores, afretadores e demais pessoas, de qualquer nacionalidade nas águas jurisdicionais brasileiras, assim como ilhas artificiais e instalações, sempre respeitando os acordos firmados pelo Brasil e as normas de Direito Internacional.

 

Fonte Redação Mariner Brasil

 

Foto: divulgação/Marinha do Brasil