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Tribunal Marítimo tem um novo Presidente

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Tribunal Marítimo tem um novo Presidente

 

No dia 30 de julho, durante sessão extraordinária e solene, o Vice-Almirante (RM1) Wilson Pereira de Lima Filho, ex-Diretor de Portos e Costas, assumiu o cargo de Presidente do Tribunal Marítimo, anteriormente exercido pelo Vice-Almirante (RM1) Marcos Nunes de Miranda. A cerimônia de transmissão de cargo, presidida pelo Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira, foi prestigiada por grande público, entre Autoridades da Marinha do Brasil, representantes de segmentos da Marinha Mercante, da construção naval, membros do poder judiciário, além de representantes de outros órgãos federais e sindicatos.

 

Com mais de 40 anos de serviços prestados à Marinha, o Almirante Lima Filho já foi Diretor de Portos e Costas, Comandante do 8º Distrito Naval, Capitão dos Portos de Alagoas e do Rio de Janeiro, entre outras comissões.

 

O Tribunal Marítimo, vinculado ao Comando da Marinha, é um órgão autônomo, auxiliar do Poder Judiciário, que tem jurisdição em todo o território nacional. O novo Presidente do Tribunal Marítimo terá pela frente o desafio de conduzir os julgamentos de processos dos acidentes e fatos da navegação marítima, fluvial e lacustre, e, ainda, a concessão de: Registro da Propriedade Marítima, de armadores de navios brasileiros, do Registro Especial Brasileiro (REB) e dos ônus que incidem sobre as embarcações nacionais.

 

Tamanha é a importância das decisões do Tribunal que o novo Código de Processo Civil, em seu art. 313, inciso VII, determina a suspensão do processo quando se discutir em juízo questão decorrente de acidentes e fatos da navegação de competência do Tribunal Marítimo.

 

Por lei, a “Corte do mar” exerce jurisdição sobre todas as embarcações ou a  elas equiparadas que arvoram bandeira brasileira e sobre todos os marítimos brasileiros, no Brasil ou em qualquer mar ou via navegável estrangeira ou internacional; sobre qualquer navio ou marítimo estrangeiros, sobre proprietários, armadores, afretadores e demais pessoas, de qualquer nacionalidade nas águas jurisdicionais brasileiras, assim como ilhas artificiais e instalações, sempre respeitando os acordos firmados pelo Brasil e as normas de Direito Internacional.

 

Fonte Redação Mariner Brasil

 

Foto: divulgação/Marinha do Brasil

 

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Como diagnosticar e reparar vibrações do eixo em barcos com motor de centro

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Você tem certeza de que não bateu no fundo, mas, de repente, as travas dos paineiros começam a chacoalhar e fazer um barulhinho chato, e um formigamento sobe pelas suas canelas até atingir sua espinha. Jeff Fay, proprietário do estaleiro de manutenção Fay’s Boat Yard, localizado em New Hampshire (EUA), explica como detectar e consertar as vibrações dos eixos em lanchas com motores de centro.

 

Em primeiro lugar, dedique alguns momentos ao hélice. Um pedaço de pau flutuando na superfície pode entortar a pá sem que hajam sinais visíveis em sua superfície. Depois, verifique o eixo. “Se uma pá de um hélice entortou por algum motivo, a chance de o eixo também estar torto é bastante boa”, diz Jeff. Utilize um micrômetro firmemente preso ao casco para verificar a variação do eixo na ponta. Se ao girar o eixo a variação no micrômetro for maior do que 5 centésimos de milímetro, o mesmo terá de ser retificado. Uma medição no meio do eixo não deverá passar de 12 centésimos de milímetro.

 

Normalmente, o pé de galinha não se desalinha a não ser que o barco encalhe com brutalidade, mas as buchas em seu interior podem se desgastar, especialmente se linha de pesca se enroscar entre o eixo e sua porção central emborrachada. Aplique esforço lateral no eixo, perto da bucha. Caso haja algum movimento perceptível, pode ser aí a fonte das vibrações.

 

O próximo passo é examinar a casa de máquinas. “Se tiver algo quebrado, geralmente dá na cara, fica bem aparente”, explica Jeff. Compare os suportes e coxins dos motores de boreste e bombordo, pois pode ser que um deles esteja rachado ou até quebrado. Verifique também a longarina de apoio dos motores, se está bem firme, pois não é raro ter apodrecido por dentro.

 

Se todos esses componentes estiverem em ordem, dê uma segunda verificada com o auxílio de um ajudante. De acordo com Jeff, “às vezes a madeira por dentro de longarinas de fibra de vidro apodrece.

 

Mesmo que aparentem solidez, e que o motor pareça estar firme, quando é aplicada pressão os suportes dos coxins podem ceder, dando origem a vibrações”. Quando os suportes forem presos com parafusos autoatarraxantes (infelizmente uma prática comum), verifique se os mesmos estão dando aperto. Se não, é hora de chamar um especialista em compósitos.

 

1º Passo 
Problemas com os coxins nem sempre são fáceis de detectar. “Os coxins possuem insertos de borracha que se deterioram com o tempo”, informa Jeff. “Desconecte o eixo do motor e observe as flanges”. Se um coxim estiver deteriorado, o motor abaixa no canto onde ele está montado. Por exemplo, se as flanges estiverem mais afastadas, digamos na parte superior a boreste (às 14h00, com a flange vista pela popa) e sem  folga na parte inferior a bombordo (às 20h00), muito provavelmente o coxim frontal de bombordo está comprometido. Além disso, coxins podem ser ajustados, garantindo que o motor esteja alinhado com o eixo do barco e o de propulsão.

 

2º Passo 
Os coxins também possuem regulagem de altura por meio de um eixo com rosca, que transpassa o suporte fixado no bloco do motor e é suportado por porcas e arruelas. Girar essas porcas permite ajustar a altura do motor.

 

3º Passo 
Contraporcas por cima das porcas de ajuste ou usar porcas travantes garantem que o motor permaneça alinhado.

 

Fonte: Revista Mariner

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Cerca de 20 mil baleias jubarte devem passar pelo litoral da BA na temporada de reprodução, entre julho e novembro

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Cerca de 20 mil baleias jubarte devem passar pelo litoral da Bahia entre os meses de julho e novembro, quando ocorre o ciclo reprodutivo da espécie. A estimativa é do Instituto Baleia Jubarte, que acompanha há 30 anos o período reprodutivo dos animais, que chegam a medir 16 metros de comprimento e a pesar até 40 toneladas.

 

As baleias são animais migratórios e estabelecem lugares diferentes para alimentação e reprodução. Entre julho e novembro, elas saem da região da Antártida, que passa por um inverno rigoroso, e migram para águas tropicais, que são mais quentes, para poderem se reproduzir. Desde maio alguns animais já começaram a chegar no estado.

 

O maior berço reprodutivo do Atlântico Sul é na região de Abrolhos – que vai do extremo sul da Bahia ao norte do Espírito Santo.

 

Dóceis, as baleias atraem milhares de turistas para regiões costeiras da Bahia, como Praia do Forte, Morro de São Paulo, Itacaré, Caravelas e Salvador.

 

Na última segunda-feira (2), duas baleias foram flagradas dando saltos no mar da Baía de Todos-os-Santos, na altura do bairro da Barra, na capital baiana. Os saltos foram gravados com aparelhos celulares por pessoas que estavam na região e puderam apreciar o “espetáculo”.

 

Conforme Enrico Marcovaldi, um dos fundadores do Instituto Baleia Jubarte, a população de baleias jubarte cresce de 7% a 15% ao ano. “As fêmeas migram para as águas tropicais para ter os filhotes, após um período de gestação de 11 meses. Os machos também vem atrás de parceiras, que estão no período fértil”, destaca.

 

As baleias ficam entre quatro e cinco meses nas áreas de reprodução, até que os filhotes estejam desenvolvidos e possam retornar com as mães para a Antártida.

 

No período reprodutivo, com o acréscimo na quantidade de animais na costa, consequentemente o número de encalhes também aumenta. Um encalhe ocorre quando, por qualquer motivo, estes animais chegam muito próximo às praias ou arrebentação e não conseguem se libertar sozinhos, ou quando chegam já mortos.

 

Segundo Hernani Ramos, pesquisador do Projeto Baleia Jubarte, em 2018 já foram contabilizados na Bahia seis encalhes de jubarte. No ano passado, houve recorde ao serem contabilizados 122 encalhes do animal.

 

Segundo o Instituto Baleia Jubarte, os animais encalham por estarem fracos ou desorientados devido a doenças, ferimentos por colisão com embarcações ou emalhe em redes de pesca.

 

A poluição nos oceanos também pode afetar a saúde dos animais. Ainda segundo a entidade, filhotes que se perdem das mães não conseguem se alimentar sozinhos e podem encalhar.

 

Fonte G1

Foto: Enrico Marcovaldi/Instituto Baleia Jubarte)

 

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Conheça a Cantuai, marca sustentável que se instalou na Bahia Marina

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A marca de roupa de banho e moda praia Cantuai está há seis anos no mercado de Salvador e sua primeira loja física localizada aqui na Bahia Marina é guiada pelas mãos de Elini e Paola, mãe e filha. A empresa vem traçando uma história que carrega forte posicionamento social e sustentável, além do cuidado em cada peça entregue, tudo feito à mão. No bate-papo a seguir, descobrimos um pouco mais sobre o conceito e a proposta da marca.

 

 

BAHIA MARINA: Como nasceu a Cantuai?

 

CANTUAI: Peças com design inteligente e sustentável, a Cantuai está há seis anos no mercado de Salvador. Foi fundada em Salvador em 2012. Nosso objetivo sempre foi criar produtos da melhor qualidade. Com design inteligente e sustentável, peças criadas a fim de garantir um excelente desempenho, feitas para serem eficientes e gentis.

 

 

BM: A Cantuai é uma marca familiar. Como surgiu essa parceria entre mãe e filha?

 

CA: Somos parceiras na vida e no trabalho. Minha mãe Elini, tem como hobby, há mais de 30 anos, investigar processos de costura de peças de malha, em especial a moda praia, estudou modelagem e técnicas de costura e acabamentos. Formada em Administração de Empresas, trabalha consistentemente na gestão do chão de fábrica da marca. Eu, Paola, tenho interesse genuíno pelo design inteligente e sustentável. Formada em design de moda, trabalho com a pesquisa de materiais, fichas técnicas e todo o processo até a peça ir a venda. Assumo ser determinantemente criativa. Somos unidas por uma paixão meticulosa, trabalhamos juntas em todo o processo de criação de cada produto.

 

 

BM: Vocês vão contra o consumismo desenfreado e criam peças duráveis, sustentáveis e atemporais. Além da responsabilidade ambiental, a marca preza pela mão de obra local. Pode me falar um pouco sobre esse processo e se dessa forma vocês também reduzem os impactos ambientais produzidos pela confecção de malharia e provenientes da cadeia produtiva têxtil como todo? Isso só acontece em grandes indústrias ou as pequenas empresas também são responsáveis?

 

CA: Nós oferecemos uma moda praia diferenciada, não lançamos coleções, lançamos o produto sempre nos três tons básicos da marca: o branco, o negro e o offwhite. E todo semestre incluímos uma cor (Alguns modelos da marca são escolhidos para serem lançados na nova cor do semestre). Adotamos também a prática da garantia vitalícia em caso de descostura do produto. Além da qualidade indiscutível das nossas malhas nobres, que possuem proteção UV e também são biodegradáveis, ou seja, depois de descartado, caso o produto seja descartado em aterro sanitário (ambiente anaeróbico), leva cerca de 3 anos para ser degradado.

 

BM: De onde vem a matéria prima da marca?

 

CA: Sempre procuramos matérias-primas sustentáveis e duráveis. Por exemplo, nossas malhas são feitas com alta tecnologia desenvolvida no Brasil, uma malha que possui o primeiro fio de Nylon biodegradável do mundo, o nylon 6.6. Além das malhas com caráter ecológico, temos também a juta que faz parte da composição das nossas bolsas de praia, a juta é resultado de um projeto social na Amazônia, é plantada e colhida artesanalmente pelos ribeirinhos da região, sem agrotóxicos e pesticidas e depois transformada em tecido de juta.

 

BM: Quem é responsável pela criação e confecção das peças?

 

CA: Somos responsáveis por todos os processos de produção das peças, desde a pesquisa meticulosa de materiais, a construção do design, a modelagem, o corte, a costura, além das fotografias, escritas, embalagens.

 

BM: Quais são os tipos de tecidos que vocês utilizam?

 

CA: Atualmente a marca não trabalha com tecidos. Trabalhamos com três tipos de malhas, entre elas a malha de alfaiataria, que é mais estruturada e nos dá base para desenvolver peças para o inverno também! As malhas dos biquínis e maiôs são da família CO2 control, um conceito de produção de malha que busca produtos mais amigáveis ao meio ambiente, e é isento de produtos tóxicos para a pele humana, conforme certificação internacional Oeko-Tex 100 Classe I.

 

 

BM: Por que escolheu a Bahia Marina para lançar a loja física?

 

CA: Na busca de novos endereços, nós primeiramente levamos em consideração trabalhar com o que já existe. Encontramos um espaço de vidro, em frente ao mar, com um pequeno jardim de fundo, além da acessibilidade, estacionamento e segurança, o ambiente tem tudo a ver com o nosso vestuário praiano.

 

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Meet Cantuai, a sustainable brand that has settled in Bahia Marina

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The Cantuai swimwear and beachwear brand has been in the Salvador market for six years and its first physical store located here in Bahia Marina is conducted by the hands of Elini and Paola, mother and daughter. The company has been tracing a history that carries strong social and sustainable positioning, in addition to the care put towards each piece delivered, all made by hand. In the chat below, we discovered a little more about the concept of the brand.

 

BAHIA MARINA: How did Cantuai start?

CANTUAI: Manufacturing pieces with intelligent and sustainable design, Cantuai has been in the Salvador market for six years. It was founded in Salvador in 2012. Our goal has always been to create the best quality products. With intelligent and sustainable design, pieces are created in order to guarantee an excellent performance, made to be efficient and gentle.

 

BM: Cantuai is a family brand. How did this partnership between mother and daughter come about?

CA: We are partners in life and work. My mother, Elini, has been working for more than 30 years in researching sewing processes for knitwear – especially for beachwear – studying modeling, sewing and finishing techniques. Graduated in Business Administration, she works especially in the management of the factory floor. I, Paola, have a genuine interest in intelligent and sustainable design. Graduated in Fashion Design, I work in the research of materials, datasheets and the whole process until the piece goes out for sale. I consider myself to be decisively creative. We are united by a meticulous passion; we work together throughout the process of creating each product.

 

BM: You go against the wave of rampant consumerism and create durable, sustainable and timeless pieces. In addition to environmental responsibility, the brand values ​​local manpower. Can you tell me a bit about this process and if this way do you also reduce the environmental impacts caused by clothing manufacturing and the textile production chain as a whole? Does this only happen in large industries or are small businesses also responsible?

CA: We offer unique beachwear. We do not launch collections; we always launch the product in our three standard colors: white, black and off-white. And every six months we include a new color (only a few models are chosen to be released in that new color). We also offer lifetime warranty in case of product defect or split seams. Besides the undisputed quality of our noble mesh, which has UV protection and is also biodegradable, if the product is disposed of in a landfill (anaerobic environment), it takes about 3 years to decompose.

 

BM: Where does your raw material come from?

CA: We are always looking for sustainable and durable raw materials. For example, our mesh is made with high technology developed in Brazil, using the world’s first biodegradable nylon thread, the nylon 6.6. Besides jute with an ecological character, we also have jute that is part of the composition of our beach bags. The “jute” is the result of a social project in the Amazon; it is planted and harvested by local artisans, without pesticides, and then transformed in jute fabric.

 

BM: Who is responsible for creating and making the pieces?

CA: We are responsible for all parts of the production process, from meticulous materials research, design, modeling, cutting, sewing, photography, writing, and packaging.

 

BM: What types of fabrics do you use?

CA: We do not currently work with fabrics. We work with three types of knitwear, among them the tailoring knitwear, which is more structured and gives us the basis to develop pieces for winter too! Our swimsuit knits are of the CO2 control type, a mesh production concept that looks for products that are more environmentally friendly, and is exempt from toxic products for human skin, according to international certification.

 

BM: Why did you choose Bahia Marina to launch the physical store?

CA: In the search for new addresses, we first considered working with what already exists. But then we found a space here, with a glass storefront, ocean views, with a small garden on the back. In addition to the accessibility, parking and security, the environment here has everything to do with our beachwear.

 

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Bahia Marina lança campanha em homenagem ao Dia do Meio Ambiente

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Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, transcorrido nesta terça-feira, 05/06, a Bahia Marina estáPolvo veiculando uma campanha publicitária composta de outdoor e peças nas mídias sociais com o apelo de conscientização pela preservação da vida marinha, explícito na frase: “Jogar o lixo no mar é jogar o mar no lixo”.

 

A campanha, criada pela agência Engenhonovo, informa ao público que 2 milhões de toneladas de lixo são jogadas no oceano. Dados alarmantes que sugerem que se nada for feito, até 2050 poderá haver mais lixo do que peixes nos oceanos.

 

A veiculação de campanhas no Dia Mundial do Meio Ambiente é uma tradição da Bahia Marina, que desde 2009 veicula peças publicitárias de conscientização nesta data comemorativa, que se destacam pela sua originalidade e criatividade. Algumas das peças veiculados em outdoor continham apliques e formatos diferenciados, inclusive com a participação de artistas plásticos.

 

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Bahia Marina lança jornal comemorativo da Semana do Meio Ambiente

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No Dia Mundial do Meio Ambiente, transcorrido neste dia 05 de junho, a Bahia Marina lançou o jornal “Marina Ambiental”, abordando algumas das ações desenvolvidas pelo empreendimento, ou que contam com o seu apoio, em favor da preservação do meio ambiente marinho. A publicação será distribuída para formadores de opinião, órgãos públicos, ONGs e entidades que atuam nesse setor, colaboradores e comunidades do entorno.

 

O Marina Ambiental traz como matéria principal o Programa de Educação Ambiental e Comunicação Social desenvolvido pela Bahia Marina com a comunidade do Solar do Unhão desde 2012, programa este que é desenvolvido por meio da realização de oficinas, seminários e atividades práticas, inclusive, com visita a alguns dos ecossistemas da Baia de Todos os Santos.

 

Outro assunto abordado pela publicação é a tecnologia sustentável do veleiro da Família Schurmann, que esteve atracado na Bahia Marina e foi visitado pelas crianças da comunidade do Solar do Unhão e do Instituto de Cegos da Bahia.

 

O trabalho desenvolvido pela Bemfica Náutica e pelo Laboratório de Ecologia Acústica e Comportamento Animal da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) com Baleias Jubarte e o Boto Cinza, e que conta com o apoio da Bahia Marina, Cetacean Society International e Belov Engenharia, é outro tema em destaque no jornal. O Professor Marcos Rossi contou como foi a viagem de 21 dias na expedição denominada “Baleia Cantora” e que teve como principal objetivo o estudo do canto dos cetáceos.

 

Confira aqui o arquivo digital do Jornal Marina Ambiental

Capa jornal Bahia Marina

Bahia Marina launches commemorative newspaper for National Environment Week

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On World Environment Day, on June 5, Bahia Marina launched the “Marina Ambiental” newspaper, addressing some of the actions developed by the company, or that count with its support, in favor of the preservation of the marine environment. The publication will be distributed to opinion makers, public agencies, NGOs and entities that work in this sector, as well as surrounding communities and other stakholders.

 

“Marina Ambiental” brings as main material the Environmental Education and Social Communication Program developed by Bahia Marina with the Solar do Unhão community since 2012, a program that is developed through workshops, seminars and practical activities, including visits to some of the Baia de Todos os Santos ecosystems.

 

Another issue addressed by the publication is the sustainable technology of the Schurmann Family sailboat, which was moored at Bahia Marina and was visited by the children of the Solar do Unhão community and the Instituto de Cegos da Bahia.

 

The work developed by Bemfica Náutica and the Laboratory of Acoustic Ecology and Animal Behavior of the Federal University of Recôncavo da Bahia (UFRB), together with the Humpback Whales and Boto Gray initiatives, and which has the support of Bahia Marina, Cetacean Society International and Belov Engenharia, is another topic featured in the newspaper. Professor Marcos Rossi told how the 21-day trip on the “Singer Whale” expedition was carried out, and how its main objective was the study of the singing of cetaceans.

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Bahia Marina launches campaign in honor of the World Environment Day

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In celebration of the World Environment Day, which took place on June 5, Bahia Marina is running an advertising campaign composed of billboards and social media pieces with the call for awareness for the preservation of marine life, expressed in the sentence: “To throw garbage in the sea is to throw the sea in the garbage”.

 

The campaign, set up by advertising agency Engenhonovo, informs the public that 2 million tons of garbage are dumped into the ocean. Alarming data suggest that if nothing is done, by 2050 there may be more trash than fish in the oceans.

 

Campaigning on World Environment Day is a tradition of Bahia Marina. Since 2009 we have been promoting awareness campaigns on this date, which stand out for their originality and creativity. Some of the pieces broadcast in billboards included the participation of artists in creating pieces with panels and different formats.

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Os problemas mais comuns dos motores a Diesel — e como evitá-los

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Visitamos a Escola do Diesel Mack Boring, nos EUA, para aprender um pouco mais sobre esse tipo de motor

O fim de semana chegou e é hora de botar o barco na água. Ansioso, você corre para a marina e deixa tudo pronto para navegar com tranquilidade. Contudo, ao dar a partida, uma pequena surpresa acaba com sua alegria: o motor não liga. Você tenta uma segunda vez e ele continua sem responder. Terceira, quarta, quinta tentativa… nada! Uma busca é iniciada para desvendar o problema, mas nada é encontrado. De repente, você se lembra que esqueceu de fazer sua revisão periódica. Grande erro, amigoEsse tipo de situação é mais comum do que se imagina, e muitas vezes se resume a um anel de borracha de dez centavos mal-instalado. No entanto, para fazer esse conserto, será cobrada uma conta pra lá de salgada. Grande parte dos problemas acontece exatamente pela falta de manutenção preventiva, já que verificar a condição de equipamentos e peças é a última das preocupações do proprietário.

 

Para me prevenir de futuros problemas – e contas altas –, visitei a Mack Boring, em Nova Jersey, uma das maiores distribuidoras de motores a Diesel marítimos nos Estados Unidos, para conhecer Larry Berlin. Ele é o atual “professor” da marca, e por isso é conhecido como “Doutor Diesel”. Berlin é chamado constantemente para resolver problemas no motor de embarcações por todo o país. Ele também instrui técnicos e ministra aulas voltadas para proprietários. Apesar de ser um cara bacana, você com certeza não vai querê-lo dentro do seu barco. Se Berlin está fuçando na sua casa de máquinas, alguma coisa está muito errada. E sua visita não é nada barata.

 

Mas foi esse cara que me ensinou os quatro aspectos-chaves dos motores Diesel marítimos: lubrificação, refrigeração, eletricidade e combustível.

 

Lubrificação
Cada participante do curso possuía um barco diferente, desde um Lobster Yacht MJM 34 equipado com um motor Yanmar 6LY3 a uma máquina de pesca Viking 42 com um par de motores Cummins a Diesel e Pod Drive Zeus. Em comum, apenas o fato de que todos estavam lá pela mesma razão: entender seus motores.

 

“Barcos não são como carros”, decreta Berlin ao iniciar nossa aula. “O esforço do motor em um barco com casco planante é como se você estivesse subindo uma serra durante o dia todo! Portanto, quem não acredita em manutenção preventiva não se verá livre de problemas”.

 

O óleo é o primeiro e mais importante componente para deixar o motor tinindo. Ligado ao sistema de lubrificação, o óleo não somente reduz o atrito entre as partes móveis, como também é o maior responsável pela manutenção da temperatura dos pistões e cilindros – e não o sistema de arrefecimento. O óleo também atua como um protetor para as paredes dos cilindros, hastes de válvulas e turbo compressores, prevenindo contaminantes e corrosão.

 

Felizmente, o sistema de lubrificação é de fácil manutenção. Troque o óleo e os filtros com base nas horas de uso do motor (ou conforme a recomendação do fabricante) ou, no mínimo, uma vez ao ano. Segundo Berlin, o período para a troca ideal é no outono, pois o óleo velho torna-se ácido e corrói o interior do motor durante os meses de menos uso.

 

Berlin chega a um antigo bloco de motor e puxa a vareta do nível de óleo. Ele aconselha verificá- la antes de cada uso do barco. “Lembre-se que você só deve checar se o nível de óleo está dentro das especificações. A cor e o aspecto não determinam a vida útil do mesmo, somente horas de motor o fazem”, afirma.

 

A primeira providência a ser tomada após drenar o óleo está ligada ao filtro. Troque-o de acordo com as instruções no manual do proprietário e não se esqueça de substituir todas as juntas e os retentores. De acordo com Berlin, um problema comum é a compra do filtro de óleo errado para o motor, o que pode danificá-lo ao restringir o fluxo.

 

Caso seu motor tenha um reservatório externo (cárter seco), siga o trajeto do óleo até o motor. Procure sinais de danos externos ou ferrugem, pois a corrosão e/ou rompimento de um tubo desses podem levar a vazamentos responsáveis por parada do motor em um piscar de olhos.

 

Ainda que a manutenção do sistema de óleo lubrificante em si seja uma tarefa fácil, é ele que, normalmente, menos dá sinais de que há algo errado. Monitore o instrumento que indica a pressão do óleo e não confie apenas naquela luzinha vermelha – que muitos acham inútil – que acende quando a pressão cai abaixo de 7 psi. Outra boa ideia é marcar e memorizar a pressão de óleo que seu motor apresenta em determinados regimes de rotação usuais. Se houver alteração, fique de olho! Não espere os sintomas se agravarem, cuide de seu motor e mantenha caras como Berlin bem longe de sua casa de máquinas.

 

Refrigeração
Esse próximo responsável por problemas no motor não faz parte, tecnicamente, dele. Ao menos, não uma parte que seja coberta pela garantia. “O entupimento do filtro de água de mar é a causa número um de falhas no sistema de arrefecimento do motor”, explica Berlin. Filtros comprometidos impedem que a água do mar resfrie a água do motor, colocando o sistema em risco.

 

Esse sistema é formado por dois componentes básicos. A bomba externa ao motor puxa a água do mar através de um captador externo ao casco e de um registro específico. Normalmente, essa água passa por um refrigerador de óleo lubrificante e, em seguida, por um trocador de calor que resfria a água interna do motor – a famosa “mufla”. No final, a água do mar é injetada no cotovelo de saída do escapamento, onde resfria os gases de escape que estão a mais de 700°C. Eles caem para temperaturas abaixo de 100 °C durante seu caminho para fora da embarcação.

 

O sistema de água doce, por sua vez, é um circuito fechado dentro do motor que circula água com seus aditivos entre os componentes “quentes” da peça, como o bloco de cilindros, o cabeçote e a turbina. Quando um motor frio entra em funcionamento, um termostato regula o fluxo de água até que ele atinja a temperatura ideal, normalmente ao redor de 85°C, e o mantém assim. Em seguida, ele passa pelo trocador de calor. Essa válvula é muito importante, pois um motor que trabalha abaixo da temperatura ideal está sujeito a desgaste e à carbonização excessiva.

 

Durante a discussão com a classe, Berlin exibe uma peça circular de borrachaque parece ter sido atingida por um cortador de grama. É um rotor de uma bomba de água danificado. A falha dos rotores é outro problema que o leva constantemente a socorrer proprietários lenientes de barcos – e cobrar por isso.

 

Um rotor saudável parece uma engrenagem, com aletas de borrachas que se flexionam enquanto a bomba gira. Durante sua vida útil, o material de que são feitos os rotores se desgasta e enrijece a ponto de fazer com que as aletas se rompam. Consequentemente, impedem que a bomba d’água envie a quantidade de água necessária para os motores.

 

Berlin sugere que o rotor seja substituído por um novo conforme a indicação do fabricante ou uma vez a cada início de temporada. Se não quiser trocá-lo, ao menos o remova e o inspecione. Para substituir o rotor, você deve abrir a tampa da bomba e retirá-lo com um sacador de rotor, item parecido com um daqueles saca-rolhas com braços. Esse sacador pode ser encontrado nas boas lojas de equipamentos náuticos. Se tiver sorte, o fabricante do seu barco já instalou a bomba de modo a permitir que faça você essa operação sem desmontá-la. Caso contrário, a bomba terá de ser removida. Contudo, antes de instalar a nova peça, lubrifique o interior da bomba e o rotor com o material fornecido com ele. Ou então, acreditem, use azeite de oliva extra virgem! E nunca use lubrificantes baseados em petróleo, pois normalmente degradam o rotor.

 

Colocá-lo de volta no lugar requer mais atenção do que removê-lo. Cada parafuso no motor – na verdade, cada braçadeira de mangueira –deve ser apertado com um torque específico e uma sequência de aperto. Verifique no manual do proprietário quais são as recomendações quanto ao torque e ao padrão de aperto das porcas. Use um torquímetro para atender às especificações.

 

A manutenção da tampa de pressão do reservatório de expansão é o item mais fácil a ser feito. Ela precisa selar devidamente o reservatório para que a pressão ali gerada aumente o ponto de ebulição da água de 100 °C para 121 °C. Se não, a água no seu motor irá ferver e o sistema superaquecerá. Verifique se a tampa veda bem e se as juntas estão em bom estado. Substitua, se for o caso.

 

Troque também o aditivo para água de radiador a cada dois anos. Utilize apenas aquele com prazo de validade maior e sempre o misture com água destilada na proporção recomendada pelo fabricante.

 

Berlin mostra-nos outros projetos de manutenção mais complicados, como a remoção do trocador de calor para enviá-lo à limpeza, o que deveria ser feito a cada três anos. Em grande parte dos motores, a remoção é um trabalho de três horas que envolve a desmontagem de outras peças e acessórios. Essa retirada não deve ser feita em hipótese alguma por amadores, especialmente no caso de motores de injeção direta e controlados eletronicamente.

 

Berlin volta a falar, então, de atividades compatíveis com nossa capacidade. Ele mostra um velho cotovelo de escapamento com injetor de água, onde gases de escapamento e água salgada são misturados antes de serem enviados para fora da embarcação. Ao olharmos dentro da peça, vemos que ela está praticamente bloqueada por corrosão e material depositado. “Essas peças deveriam ser trocadas a cada três anos, mas ninguém o faz. Nessa hora, todos me chamam!”, brinca.

 

Quanto à refrigeração interna, o termostato deve ser checado regularmente. Ele abre e fecha entre cem e mil vezes por minuto, a fim de regular o fluxo do líquido de refrigeração. Embora extremamente confiáveis, essas peças eventualmente apresentam defeitos. Berlin nos mostra como fazer um teste de campo: remova-o do motor, passe uma linha ou barbante no meio da válvula, segure a parte superior da linha e mergulhe em um recipiente em que possa aquecer a água. Esquente-a gradualmente e, quando a válvula abrir e soltar o barbante, meça a temperatura da água e verifique o tamanho do orifício de abertura. Caso não esteja de acordo com as especificações, substitua-o.

 

Eletricidade
O sistema elétrico CC (Corrente Contínua) é outro item a ser verificado, mas é o que menos pode causar danos a um motor Diesel. Se o sistema elétrico falhar, o motor não vai superaquecer ou fundir, apenas não dará partida. Por outro lado, se o motor não ligar e você estiver à deriva ou a cem milhas do porto mais próximo, vira um problemão!

 

“Conexões frouxas ou sujas são um problema recorrente em sistemas de corrente contínua, porém ninguém as verifica”, ensina. O cabo que vai da bateria até o motor de arranque é fundamental: cheque essas conexões primeiro. Verifique também os fios do interruptor de pressão de óleo (cebolinha), do medidor de temperatura da água e da chave geral das baterias. Qualquer fio envolvido no monitoramento do motor precisa ser checado!

 

Fusíveis muitas vezes são responsáveis por mau funcionamento e devem ser inspecionados. Tenha sempre uma seleção reserva a bordo. Confira também o estado geral do motor de arranque, com atenção especial para um interruptor de partida (solenoide) desgastado ou um Bendix defeituoso.

 

Se checado regularmente, o alternador deixa de ser uma fonte frequente de preocupações, segundo Berlin. “Fui chamado por um proprietário porque suas baterias não estavam carregando e descobrimos que o alternador estava frouxo”, lembra.

 

Verifique se os parafusos que prendem o alternador no lugar estão devidamente apertados. Cheque sempre se as correias são do tamanho e tipo certos para o seu motor e que estejam com a devida tensão. O conselho vale para todas as correias do motor, responsáveis também por um possível superaquecimento se estiverem muito frouxas. Lembre-se de sempre seguir a recomendação do fabricante. Além disso, existem ferramentas específicas que facilitam esse ajuste.

 

Combustível
O combustível é o componente que mais leva Berlin e seu time da Mack Boring a atender a chamadas.

 

Há algumas coisas que podem ser feitas em relação ao próprio Diesel, além de manter o tanque de combustível sempre cheio para evitar ou minimizar o crescimento microbiano e abastecer o barco em postos confiáveis. Por exemplo, utilizar um bom pré-filtro separador de água e aditivos conservantes de combustível como primeira precaução. Caso veja água, drene e ligue o motor novamente. Se aparecer uma segunda vez, seu combustível é ruim ou está contaminado.

 

Na maioria dos motores Diesel, é fundamental o proprietário saber como “sangrar” o motor caso entre ar no sistema de alimentação e o desligue. Localize e solte o parafuso de sangramento (deve haver uma mangueira transparente conectada a ele) e o acione à bomba manual até que saia Diesel, sem as bolhas de ar. Se isso não funcionar, solte a tubulação de injeção nos bicos injetores para fazer as bolhas de ar escaparem por lá até que haja um fluxo constante de combustível.

 

Procure sempre recolher esse óleo Diesel antes que ele caia no porão. Se não for possível e o Diesel vazar, Berlin sugere um jeito para eliminar o cheiro: detergente para lavar louça, de preferência com aromas cítricos! Finalmente, entre as inúmeras dicas do “Doutor Diesel” para evitar a sua presença a bordo, destaco esta: conheça os seus sistemas, aprenda como funcionam e faça ou supervisione você mesmo a manutenção preventiva do seu barco.

Dicas rápidas
1 – Não use correias de motores automotivos; elas não são adequadas para as condições de uma casa de máquinas naval.

2 – Para checar o termostato, passe uma linha pela válvula e coloque-o na água em aquecimento até que ela se abra.

3 – Ao trabalhar com uma chave de soquete, insira um pedaço de papel toalha entre o soquete e o parafuso, travando-o no lugar e impedindo de cair nas profundezas de sua casa de máquinas

4 – Vai desmontar algo? Tire fotos passo a passo com o celular para lembrar-se como montar depois!

Diesel 190
Os outros problemas mais comuns encontrados em chamadas de conserto do motor:

1 – Água, microorganismos ou lodo no combustível

2 – Filtros de água do mar entupidos.

3 – Rotor danificado.

4 – Aditivo para radiadores vencido.

5 – Correias soltas.

6 – Escapamentos obstruídos.

7 – Filtros de combustível entupidos

8 – Alternadores soltos

9 – Conexões elétricas desgastadas.

 

Não faça você mesmo
Saiba onde não mexer durante a manutenção do motor:

Ajustes de válvulas: motores Diesel exigem regulagens periódicas de suas válvulas. A Mack Boring oferece cursos específicos a esse respeito, mas é trabalho muito técnico e que tem consequências desastrosas se feitos de forma incorreta. Melhor deixar isso nas mãos dos profissionais!

Reaperto do(s) cabeçote(s) do motor: os cabeçotes de cilindros devem ser reapertados em intervalos regulares, de acordo com o uso (veja seu manual). É preciso seguir as exatas especificações ou o motor pode ser danificado. Outra situação em que vale a pena pagar por serviços profissionais.

Turbocompressores: eles exigem serviço de profissional, de acordo com as especificações. Melhor deixá-los com o mecânico.

ECM e injeção direta: para motores com controle eletrônico e de injeção computadorizada (common rail), atenha-se aos itens básicos desse artigo e deixe um técnico treinado plugar seu computador no motor e executar os ajustes necessários.

 Fonte: Revista Mariner
Texto: Pete McDonald