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Bahia Marina hosts second edition of the Nautishow nautical fair

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Success of business acquisitions and a hit with the audience in its first edition, the Nautishow nautical fair returned to Bahia Marina, from October 26 to 29, with boats exhibition and visitation, a lectures schedule, workshops and ships test-drives. The event was carried out by the resellers Marina Boat and Marina Yachts, exclusive representatives of the brands Focker and Azimut in the state, and had as its main goal to warm up the nautical economy in Bahia.

 

The business coordinator and organizer of the event, Hernani Pedroso, highlighted the fair as an opportunity for the public to get a closer look on new and used boats marketed by these brands, with promotional and financial prices being offered during the event. In the period of Nautishow, the boats were financed in up to 60 installments.

 

Bahia has the most extensive navigable coast of the country, offering great potential for tourism, navigation, diving and sports. The Baía de Todos os Santos is one of the largest tropical bays in the world, with warm, calm and crystalline waters. There are 1,100 km² of water surface, bathing 13 municipalities and 56 islands, forming the main destination for nautical tourism in the state.

 

The event had as partners Bahia Marina, Bahia Port Authority and Bahia Scuba.

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Bahia Marina recebe segunda edição da feira náutica Nautishow

By | Bahia Marina | No Comments

 

Sucesso de captação de negócios e de público na primeira edição, a feira náutica Nautishow retornou à Bahia Marina, de 26 a 29 de outubro,  com exposição e visitação de barcos, programação de palestras, oficinas práticas e test drive das embarcações. O evento foi realizado pelas revendas Marina Boat e Marina Yachts, representantes exclusivas das marcas Focker e Azimut no estado,  e teve como objetivo aquecer a economia náutica da Bahia.

 

O coordenador comercial e organizador do evento, Hernani Pedroso, destacou que a feira foi uma oportunidade do  público conhecer de perto as embarcações novas e usadas comercializadas pelas marcas, com preços promocionais e financiamento. No período da Nautishow, os barcos foram comercializados em até 60 parcelas.

 

A Bahia possui o mais extenso litoral navegável do país, oferecendo um grande potencial náutico para o turismo, navegação, mergulho e prática de esportes. A Baía de Todos os Santos é a maior baía tropical do mundo, com águas quentes, tranquilas e cristalinas. São 1.100 km² de espelho d’água, banhando 13 municípios e 56 ilhas, formando o principal destino para o turismo náutico no estado.

 

O evento teve como parceiros a Bahia Marina, Capitania dos Portos da Bahia e a Bahia Scuba.

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A velejadora que participou da regata mais extrema do mundo

By | Mundo Náutico | No Comments

 

Para Tasha Hacker, uma autoproclamada reles cruzeirista, a regata Clipper Round the World foi como passar uma temporada em um treinamento militar de elite

“Todo mundo ao convés, imediatamente!”

Minutos antes a adriça do Spinnacker se rompeu, fazendo com que a vela voasse para dentro d’água, tal qual toalha molhada. Nesse momento me encontro no salão principal e estou me preparando para o pior. Nosso barco está velejando em condições extremas há horas, enfrentando ventos de 50 nós e vagalhões de 20 metros de altura, enquanto o nosso Spinnacker nos proporcionava velocidades que excediam os 30 nós.

Estou aterrorizada na hora em que somos chamados para o centro das ações, mas pronta para agir.

Nas duas últimas semanas, desde que partimos da Cidade do Cabo, na África do Sul, em direção à Austrália, sono tem sido artigo de luxo entre os tripulantes do Henry Lloyd, uma das 12 máquinas de regatas de 70 pés que disputa a “Clipper Round the World”. E se existe uma coisa que a tripulação — um misto de novatos e velejadores experientes —está aprendendo é que não há descanso abaixo do paralelo 40, que não por acaso é conhecido como “The Roaring 40s”(“os 40 que rugem”, numa tradução livre).

Mesmo dentro do veleiro, onde normalmente nos sentimos seguros, os ruídos gerados pelos ventos e ondas dos Mares do Sul, em seu eterno dueto com os gritos apavorados de quem está no convés, lembram momentos pré-apocalípticos. Rapidamente, visto meu colete salva-vidas e o cabo de segurança e me preparo para ajudar no cabo de guerra que virou a ação de recuperar o Spinnacker que foi para dentro do mar. Nesse instante, minha cabeça se enche de dúvidas: “Isso é insano. O que estou fazendo aqui?”

Minha experiência anterior se limita a cinco anos de velejadas de fim de semana em Nova York e um cruzeiro até o Caribe a bordo de nosso Catalina 34. E, no momento, com uma tripulação de mais 20, estou ajudando a resgatar um Spinnacker de dentro do oceano em condições totalmente adversas. Por um momento fiquei imaginando se o arrependimento tem essa cara.

Volta ao mundo?
“Candidatei-me para a Regata Clipper”, contou-me com um certo cuidado meu marido, Ryan Horsnail, enquanto apreciava uma taça de vinho — e, discretamente, observava a minha reação. Estávamos no cockpit do nosso Catalina 34, vendo o pôr do sol em Manhasset Bay, NY.

“O que é isso?”, perguntei. “É uma regata que dá a volta ao mundo, em barcos minimalistas e que começa em…”

“Volta ao mundo?”,  interrompi abruptamente.

“É, mas a gente não precisa correr a regata inteira. Pode-se participar de  apenas uma ou duas pernas, que é o que pretendo.”

Minha cabeça começou a ficar a mil por hora. Será que ele está falando daquelas velejadas malucas que a gente vê no YouTube? Como a Volvo Ocean Race, em que os tripulantes usam capacetes e sobem o mastro para desenroscar velas durante tempestades homéricas? Isso é muito maluco!

“Quando é essa regata?”, pergunto, tentando disfarçar o pânico.

“Começa em Londres em setembro de 2013 e termina no verão seguinte. Gostaria de participar das pernas um e três. A terceira é nos Mares do Sul e, pelo que sei, é a mais ‘animal’ delas.”

“Mas, e as Bahamas?” Por mais de um ano estávamos planejando essa viagem e subitamente começo a desconfiar que Ryan quer sugerir uma velejada até Londres em nosso Catalina 34.

“A Clipper começa daqui a mais de um ano, dá tempo de ir até as Bahamas antes disso e voltar para o treino.”

“Vai ter um treino? Que tipo de treino?”

“Claro que vai ter um treino. Cerca de 30% dos tripulantes que participam da regata não têm experiência anterior nenhuma”, diz Ryan.

E então estou intrigada. Eles arregimentam pessoas que não têm a menor noção de como velejar, treinam e mandam dar a volta ao mundo em máquinas de regata?

Desde que compramos Hideaway, há cerca de cinco anos, sempre confiei a nobre arte da vela ao Ryan. E aqui estamos, a poucas semanas de zarpar em direção ao Caribe. Definitivamente, acho que um pouco de treinamento me cairia bem.

“Você acha que o treinamento para fazer a Clipper seria útil também em cruzeiro?”, pergunto. “Quer dizer, de qualquer forma me faria ser uma velejadora melhor, não acha?”

Ryan olha para mim com interesse. “Claro, né? Quer dizer, vamos sair em condições climáticas que jamais espero encontrar no nosso veleiro. E, se aprendermos a velejar nessas condições, teremos muito mais confiança para velejar qualquer barco. Por quê? Você está pensando em ir também?”

De repente me vejo esfregando nervosamente as mãos. E recordando as primeiras vezes em que fomos velejar. Morria de medo cada vez que o barco adernava mais do que 15 graus, achando que ia tombar. Lembro de quão pouco eu sabia e até onde já cheguei.

Correr regatas em mar aberto é totalmente diferente de realizar pequenos cruzeiros costeiros. No entanto, consigo vislumbrar quem serei no futuro: a pessoa que volta de uma aventura e está pronta para comandar o próprio veleiro.

“Você acha que eu consigo? Quer dizer, você é um velejador experiente e eu não.”
Ryan sorri. “Você quer, não quer? É claro que é capaz; quando terminarmos vai capitanear o Hideaway!”

Vamos treinar!
Podemos velejar em barcos separados?”, pergunto, torcendo para que não haja decepção na resposta de Ryan. “É porque acho que vou aprender mais, se você não estiver o tempo todo para me ajudar”. Ryan sorri: “Claro!”

“Como faço para me inscrever?”, pergunto, torcendo sinceramente para não me arrepender.

“Para o chão, e pague cinco flexões de braço!”, grita o comandante do nosso veleiro. Percebo que acabei de cometer o erro primário de passar correndo no deck a sotavento, o que pode ser muito perigoso, especialmente em alto-mar.

“Foi mal”, respondo, soltando o cabo do running da catraca. “Posso pagar no final do treino?”

“Só se você quiser pagar cinquenta, em vez de cinco. Pague cinco já!” Me jogo no chão, xingando a mim mesma pelo tempo perdido, enquanto faço as cinco flexões o mais rápido que posso. Em seguida, volto para minha posição na catraca do runner, com os músculos tesos e sentindo meu coração pulsando forte no peito. Nosso veleiro está competindo contra o do Ryan em uma disputa para ver quem troca a buja primeiro e assim ver o que aprendemos nessa primeira semana de treinamento para a Clipper. E nesse momento estou extremamente focada. É vencer ou vencer.

“Preparar para o bordo!”, grita o timoneiro. “Preparando runner!”, respondo, recolhendo o cabo do outro lado, trocando de mão e torcendo ao máximo meu tronco para compensar pelo tempo perdido. “Runner pronto!”

“Bordoooo.” Conforme a manobra vai sendo executada, sons de cabos zunindo pelo deck e velas panejando preenchem o ar para então serem substituídos pelos ruídos característicos das catracas dando suporte para os ajustes. Giro o manicaca da minha catraca até o cabo gemer sob pressão e por um instante procuro com o olhar o barco do Ryan. A equipe dele ainda está agachada no convés, velas panejando e nenhum sinal de estarem perto de completar a manobra.

“Yes!”, gritamos em nosso time enquanto nos deslocamos para o guarda-mancebos de barlavento com nosso barco passando tão próximo do deles que fica impossível eles não notarem os sorrisos da vitória em nossos rostos. Ryan está me encarando do barco dele com um olhar de “nem pense em tirar sarro de mim!  Afinal, fui eu quem te ensinou a velejar…”

Quero ir para casa!

Os turnos são de quatro horas, as refeições e o sono curto ditam o ritmo dos nossos dias a bordo. E quando somos privados de um dos dois, as emoções vêm à flor da pele, manifestando-se com gritos, choros e fugidas para o banheiro.

Essa é a minha lembrança da semana final de treino. A equipe do  Henry Lloyd está tão cansada que esboça pouca reação quando finalmente retornamos a Britain’s Gosport Marina às 4h da manhã, depois de cinco dias fora. Deveríamos estar celebrando a nossa graduação, mas em vez disso adotamos um solene silêncio. Em nossas mentes cada um se pergunta se a Clipper será mesmo a aventura que tanto imaginamos.

Eu mesma estou pensando seriamente sobre isso. Se estou nesse estado lamentável após apenas cinco dias no Canal da Mancha, como será navegar três semanas nos perigosos Mares do Sul? Lembro o que me motivou a correr essa regata em primeiro lugar: treinar, velejar e superar meus medos.

E, por incrível que pareça, não são esses os meus maiores desafios. Falta de conforto, de sono, fazer xixi a 45 graus, cozinhar para 20, não tomar banho, conflitos de personalidade, beliches com goteiras, sacos de velas como sofás, falta de espaço e, principalmente, falta de privacidade: são esses os fatores que estão me levando à loucura.

Pensei ter feito um bom preparo psicológico para o desafio extremo de singrar os oceanos a bordo de um veleiro de 70 pés. O que não tinha previsto, e que é muito mais difícil, é viver um mês num espaço confinado com mais 20 pessoas.

Em meio à ação
Meus companheiros já estão em plena ação no convés e, antes que a dúvida e o medo influenciem a minha consciência, subo para onde está a ação e agarro um pedaço do Spinnacker amerissado, que naquele momento está tentando catapultar metade da tripulação na água.

Esqueço a minha própria segurança. Só o que me preocupa é que, a cada minuto em que arrastamos a vela pela água, nossos concorrentes estão se aproximando, para nos tirar do pódio. Daí puxo com ainda mais força, até que todo o pano ensopado esteja a bordo. E aí começa o trabalho pesado: substituímos a adriça rompida, trazemos um novo Spinnacker para o convés enquanto o outro é guardado. Cada uma dessas manobras nos custa tempo precioso.

Faltando apenas 60 milhas para a linha de chegada, o Henry Lloyd está entre os três primeiros, tentando a sua primeira vitória. E estamos tão perto da costa que imagino poder até sentir o cheiro da terra firme.

Mais tarde estou ao timão. Estamos com vento de popa há exatas 4 horas, o Spinnacker puxando forte; meu foco é manter o rumo, o que faço mantendo certa estrela na visada entre o mastro e a cruzeta. Dessa forma consigo a combinação ideal entre rumo, inclinação e velocidade. Estou fitando os céus com as mãos tão firmes na roda de leme como se a minha vida dependesse disso. Através do canto dos olhos percebo o restante do time concentrado em suas respectivas funções.

No princípio da alvorada, conseguimos ver o logotipo do barco exatamente à nossa frente: é o Great Britain. O radar revela que ele se encontra a 1,7 milhas à nossa frente. Ou seja, apenas 1,7 milhas nos separam do primeiro lugar no pódio.

Dois tripulantes estão nas catraias principais, prontos para a ação. Quando o trimmer dá o comando, seus braços movem-se em perfeita sincronia. É como observar o mecanismo de um relógio: o barco balança, o Spinnacker paneja, o trimmer grita, os meninos da catraca pedalam… somos o exemplo da disciplina e da determinação.

Nosso comandante, Eric, anuncia que cobrimos 15 milhas na última hora. “Se conseguirmos manter o ritmo, vamos quebrar o recorde de velocidade de singradura do PSP Logistics”, sabendo que isso vai impactar-me em especial, pois é o veleiro em que está meu marido.

Mas todos sabemos que não temos mais 24 horas para quebrar o recorde de 311 milhas. Essa regata termina no máximo em 6h. “Foco”, repito para mim mesma.

Meus olhos estão vermelhos pela falta de sono e excesso de cafeína, e os músculos dos ombros me lembrando de sua existência através de uma incessante dor. Combato a dor viajando para o passado, lembrando de uma experiência similar durante a maratona da montanha de Andirondack, em que tive que suportar uma dor excruciante nos ligamentos isquiotibiais. “Você já suportou dores piores por mais tempo”, digo para mim mesma, “continua aí e não reclama…”

Assim que o sol apareceu no horizonte, Eric comenta, enquanto vê sua equipe trabalhando em sincronia: “Não importa o que aconteça no final, quero que vocês se lembrem desse momento. É algo do que podem se orgulhar.” Não sei se estávamos cansados demais, maravilhados ou simplesmente focados em nossas tarefas, o fato é que ninguém teceu nenhum comentário. Só movemos levemente a cabeça em sinal de concordância.

“Pedalem!”, alguém grita e os braços se movem. “Parou!”. Chegamos ainda mais perto do Great Britain mas, em seguida, eles se distanciam de novo. Chegamos perto, e eles se afastam. Ficamos nessa dança até que o Henry Lloyd cruza a linha de chegada em segundo lugar, 27 minutos atrás do  Great Britain.

21 dias, 5.000 milhas e a regata de nossas vidas se resume a esses 27 minutos.

Quando se chega tão perto, 27 minutos podem te assombrar. O que seria se aquela adriça não tivesse rompido? E se a gente tivesse recolhido o Spinnacker mais rapidamente? E se todas aquelas trocas de vela tivessem sido perfeitas?

Acima dessas perguntas, no entanto, penso nas pequenas vitórias nas últimas semanas, enquanto cruzamos a linha. Como, por exemplo, quebrar o recorde de velocidade da difícil Clipper, alcançando 33,9 nós ou bater outros dez barcos idênticos. Lembro-me também da dor, por exemplo, quando um cabo do Spinnacker voou em cheio no meu rosto ou quando passei uma hora no púlpito vomitando, agarrada na buja.

Penso também se essas vitórias teriam o mesmo gosto, se tudo tivesse sido fácil. Lembro das primeiras conversas com Ryan sobre a Regata Clipper, as dúvidas e medos em função da pouca experiência. E, de repente, vejo que consegui ser aquela a que me propus. Sou a mulher que imaginava me tornar quando pela primeira vez pensei em participar da Clipper. Me tornei aquela que adquiriu a confiança para tocar seu próprio barco sozinha, depois de enfrentar os Mares do Sul e seus ventos com força de furacão.

Não sou apenas uma sobrevivente da Clipper; eu cresci! E agora, que estou em terra firme e em segurança, refletindo sobre a experiência mais desafiadora da minha vida, posso afirmar sem medo que não me arrependo nem um pouco.

Arrependimento não vem da dor, desconforto ou de levar seu corpo ao limite. Vem de não saber quais são suas reais capacidades, de nunca tentar descobrir onde estão.

Agora que conquistei a famigerada Clipper Round the World e depois de ter me apaixonado por regatas oceânicas, a pergunta deixou de ser “Será que vou me arrepender?” para ser “E aí, qual é a próxima ?”

*Texto: Tasha Hacker

Fonte: Revista Mariner Brasil

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Exposição de arte e flores na Bahia Marina para celebrar a primavera

By | Bahia Marina | No Comments

 

 

Arte, flores e o mar da Baía de Todos os Santos como cartões de visita para a “Primavera na Marina”, evento que, em sua primeira edição, reúne expositores de flores, galeria de arte, apresentações culturais, oficinas de origamis e de cultivo de flores e estandes de comidinhas. Tudo isso em um cenário único, de frente para o mar. Realizado pela Bahia Marina, o festival acontece dias 29 e 30 de setembro (sexta-feira e sábado), das 11h às 20h, com entrada gratuita.

 

Para celebrar a nova estação, serão expostas e comercializadas orquídeas, bonsais, flores do campo, rosas e suculentas. Mostra de terrários também fazem parte da programação.

 

Arte e flores

 

Três artistas com o mesmo conceito e técnicas diferentes vão expor seus trabalhos inspirados nas flores e no segmento náutico. Elano Passos, Sayuri Miura e Alexandre Feliciano dividem uma galeria para apresentar obras em nanquim, origami e pintura em tela, respectivamente. 50 peças fazem parte da mostra “Primavera na Baía de Todos os Santos”.

 

De acordo com Leilane Loureiro, diretora da Bahia Marina, a exposição abraça a chegada da primavera com muita inspiração. “Celebraremos a chegada da nova estação de uma forma muito bonita e divertida: com arte, flores e o lindo cenário do mar da Baía de Todos os Santos”.

 

Sobre os artistas

 

Elano Passos – Nanquin – é designer e desde criança se destaca pelos traços dos seus desenhos. Quando garoto, lia revistas em quadrinhos e por isso traz como referência ilustrações da Disney e de Maurício de Souza, passando pela Revista MAD, além de ser fã dos personagens do cartunista Angeli, como Bob Cuspe, Wood e Stock, Rê Bordosa.

 

Sayuri Miura – Origami – Origamista há mais de cinco anos, iniciou suas primeiras dobraduras como uma diversão. Hoje, profissionalmente, une a técnica do origami a colagens, recortes e mistura de cores e estampas, transformando papel em Arte!

 

Alexandre Feliciano – Pop art – Formou-se em artes plásticas na Escola de Belas Artes da UFBA e, em busca contínua por novos conhecimentos, realizou cursos com Waldo Robatto e Juarez Dias. Suas obras apresentam sua identidade através da composição de técnicas de serigrafia e tinta sobre tela.

 

O evento tem apoio dos restaurantes Das e Lafayette, Casual Móveis, a importadora de vinhos Grand Cru, Segilight Iluminação e a IFestas.

 

Expositores confirmados: Blooming Flores, Bonsai Txai, Círculo Baiano de Orquidofilia, Nudik, Coxa Coxinha, Açaí Power, Kombita, Picolé Frutos de Goiás, My Sweet Brownie, Doce Maria Ateliê e Acarajé da Aidil.

 

 

Programação das Oficinas

 

 

Origami com Sayuri Miura

Sábado – 11h, 16h, 17h – taxa R$ 15,00 para material

 

Cultivo de Orquídeas com João Frigo

Sábado 15h – gratuito

 

Bate-papo sobre cultivo de Suculentas com Sara Fernandez

Sexta e sábado. Basta se dirigir ao estande da Blooming Flores – gratuito

 

 

As inscrições das oficinas podem ser realizadas no local ou pelo telefone (71) 3320-8888.

 

Serviço

 

O quê: Primavera na Marina

Quando: 29 e 30 de setembro (sexta-feira e sábado)

Funcionamento: das 11h às 20h

Onde: Bahia Marina

Entrada gratuita

 

 

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Exhibition of art and flowers at Bahia Marina to celebrate Spring

By | Inglês | No Comments

Exhibition of art and flowers at Bahia Marina to celebrate Spring

 

Art, flowers and the sea of ​​the Baía de Todos os Santos as an inviting background for the “Spring in the Marina”, an event that, in its first edition, brings together flower displays, art gallery, cultural presentations, origami and flower cultivation workshops and food stands. All this in a unique setting, facing the ocean. Held by Bahia Marina, the festival takes place on September 29th and 30th, from 11am to 8pm, and admission is free.

 

To celebrate the new season, orchids, bonsai, field flowers, desert roses and succulents will be displayed and marketed. Displays of terrariums, origami workshops and food stands are also part of the program.

Art and flowers

 

Three artists with the same concept and different techniques will exhibit their works inspired by the flowers and the nautical theme. Elano Passos, Sayuri Miura and Alexandre Feliciano share a gallery to present works in ink, origami and canvas, respectively. Fifty pieces are part of the show “Spring in the Baía de Todos os Santos “.

 

According to Leilane Loureiro, director of Bahia Marina, the exhibition embraces the arrival of Spring with great inspiration. “We will celebrate the arrival of the new season in a very beautiful and fun way: with art, flowers and the beautiful sea scenery of the Baía de Todos os Santos.”

 

About the artists

 

Elano Passos – Ink – is a designer and since childhood he has distinguished himself by the traces of his drawings. As a kid, he used to read comic books and began using illustrations from Disney, Maurício de Souza and MAD Magazine as references, as well as being a fan of characters by cartoonist Angeli, such as Bob Cuspe, Wood & Stock, Rê Bordosa.

 

Sayuri Miura – Origami – Origami artist for over five years, she began her first folds as a pastime. Today, professionally, she unites the technique of origami with collages, cutouts and mix of colors and prints, turning paper into Art!

 

Alexandre Feliciano – Pop art – He graduated in Visual Arts at the UFBA School of Fine Arts and, in a continuous search for new knowledge, took courses with Waldo Robatto and Juarez Dias. His works present his identity through the composition of techniques of screen-printing and ink on canvas.

 

The event is supported by restaurants Das and Lafayette, Casual Móveis (furniture and décor), Grand Cru wine imports, Segilight Iluminação (lighting) and IFestas.

 

Confirmed exhibitors: Flowers – Blooming Flores, Bonsai Txai, Círculo Baiano de Orquidofilia (Orchidofilia Circle of Bahia), Nudik.

Food Stands – Coxa Coxinha, Açaí Power, Kombita, Picolé Frutos de Goiás, My Sweet Brownie, Doce Maria Ateliê e Acarajé da Aidil.

 

 

Workshop Schedule

 

 

Origami with Sayuri Miura

Saturday – 11am, 4pm, 5pm  – R$ 15,00 (supplies fee)

 

Orchids Cultivation with João Frigo

Saturday 3pm – free admission

 

Succulent Cultivation Chat with Sara Fernandez

Friday and Saturday at the Blooming Flores booth – free admission

 

 

What / Where / When

 

What: Spring at the Marina

When: September 29th and 30th (Friday and Saturday)

From 11am to 8pm

Where: Bahia Marina

Free entrance

 

Registration on the spot or by phone (71) 3320-8888

 

 

 

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Bahia Marina holds a terrarium workshop for young people of the Environmental Education Program

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Boats docked, the sea wind blowing and the blue sky made up the scenery of the terrariums workshop for young people and children of the Solar do Unhão Community. The activity, promoted by Bahia Marina’s Environmental Education and Social Communication Program, usually takes place every Monday at the auditorium of our facilities, but this time it was changed to an open-air environment on the Marina’s breakwater, leading the audience to a pleasant learning experience in contact with nature.

 

Program participants have learned in practice how to assemble terrariums and miniature gardens in pots. With hands on the ground, they discovered how to create an ecosystem and reproduce the conditions of the environment in a micro-space.

 

Filled with curiosity, boys and girls knew the kind of material needed to keep the plants alive. Succulents were chosen for the workshop because they are beautiful and easy to grow. The idea is that the young people themselves take care of their miniature gardens and exercise their affection with nature.

 

By end the day, participants took advantage of the tranquility of the place for a picnic with fruits, juices, cakes and delicacies, enjoying the beautiful landscape of the Baía de Todos os Santos.

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Bahia Marina realiza oficina de terrários para jovens do Programa de Educação Ambiental

By | Bahia Marina, Marina Ambiental | No Comments

Barcos ancorados, o sopro do mar e o céu azul compuseram o cenário da oficina de terrários para jovens e crianças da Comunidade do Solar do Unhão. A atividade do Programa de Educação Ambiental e Comunicação Social da Bahia Marina acontece todas as segundas-feiras no auditório do empreendimento, mas desta vez mudou para um ambiente ao ar livre,  no quebra-mar da Marina, levando o público para uma experiência agradável, de muito aprendizado e em contato com a natureza.

 

Os participantes do Programa aprenderam na prática a montar os terrários ou minijardins em vasos. Com mãos na terra, descobriram como criar um ecossistema e a reproduzir as condições do meio ambiente em um micro espaço.

 

Cheios de curiosidade, meninos e meninas conheceram o tipo de material necessário para manter as plantas vivas. As suculentas foram escolhidas para a oficina, por serem bonitas e fáceis de cultivar. A ideia é que os próprios jovens cuidem de seus minijardins e exercitem o carinho com a natureza.

 

Para encerrar o dia, os participantes aproveitaram a tranquilidade do local para fazer um piquenique com frutas, sucos, bolos e guloseimas, desfrutando da bela paisagem da Baía de Todos os Santos.

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Mulheres ganham espaço na Semana de Vela de Ilhabela

By | Mundo Náutico | No Comments

 

Em uma competição com 85% de homens, elas mostram como fazem a diferença no maior evento náutico da América Latina

A 44ª edição da Semana de Vela de Ilhabela, que está sendo disputada no Litoral Norte Paulista, se mostra especial para um grupo específico de velejadores. Considerando os 123 barcos participantes, cerca de 130 atletas, ou 15% dos tripulantes, são do sexo feminino e entre elas quatro são comandantes. A tendência de crescimento não ocorre só na competição brasileira! A regata de Volta ao Mundo, por exemplo, mudou suas regras de tripulação para ter mais mulheres a bordo.

Na Semana de Vela de Ilhabela 2017, uma equipe é praticamente toda delas! O BL3 colocou um Felci 315 com velejadoras formadas pela escola de vela da ilha. Apenas o comandante, o experiente Edgardo Vieytes, com participações em regata de ponto, é homem. O evento também marca o retorno de Tatiana Almeida às regatas. A carioca venceu a batalha mais difícil de sua vida superando um câncer de pâncreas com metástase no fígado, descoberto em 2015, e agora integra o time do Kaikias, barco escolhido pela Marinha do Brasil para competir na classe C30. “É uma emoção muito grande poder voltar à velejar, era tudo o que eu queria”, contou Tati.

Ao lado de Tatiana estão as irmãs Renata e Fernanda Decnop, que fizeram campanha olímpica em 2012 na classe Match Race. Para a Rio 2016 cada uma tomou um rumo após o fim da categoria e Fernanda ganhou a vaga na classe Laser. ”É muito bom reunir o time novamente, tivemos muitas histórias juntas e somos amigas. Eu não velejava desde a última regata olímpica no Rio de Janeiro”, contou Fernanda Decnop.

Histórias como essa e também o crescimento do número de mulheres velejando inspiram a jovem Brenda Furlin de 13 anos. A mirim do Itajaí Sailing Team, equipe de Santa Catarina na regata, está aprendendo muito nas regatas da classe IRC. ”Minha função é aprender! Eu dou suporte à tripulação nas manobras e fico sempre observando. Gostei muito dessa minha experiência na vela oceânica”.

A Semana de Vela de Ilhabela é um evento democrático, com opções de barcos e regatas para todas as equipes e tripulações. E nessa onda vários times femininos fizeram sucesso. Um deles foi o Jazz, quando era comandado por Valéria Ravanni. Em depoimento na edição passada, a velejadora lembrou que foi uma das pioneiras em dar oportunidade às mulheres. ”A vela é uma modalidade predominantemente masculina, mas houve um aumento no número de velejadoras nos últimos anos. Fora do Brasil não tem isso de vela masculina e feminina! Quando comprei meu primeiro barco, eu convidei outras meninas para velejar comigo e ter a mesma oportunidade. Não tenham nenhum tipo de pudor, venham correr a Semana de Vela”.

 

Fonte: http://www.revistamariner.com.br/noticias/mulheres-ganham-espaco-na-semana-de-vela-de-ilhabela

 

 

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Children from the Solar do Unhão community and from the Blind Institute of Bahia visit the Schürmann Family sailboat

By | Inglês | No Comments

 

“When we have a dream, we also have to believe in it. We will face storms along the way, but we need to have the willpower to reach for our goals.” This was how Vilfredo Schürmann, the Schürmann Family’s sailboat captain, led their meet-and-greet event with 25 children, between patients from the Instituto de Cegos da Bahia and kids from the nearby Solar do Unhão community. The kids were really excited as they listened Vilfredo tell stories of his time at sea, asked questions about the family’s life aboard the Kat, which is currently docked at Bahia Marina.

The captain talked about important topics on sustainability. According to him, during his voyages around the world and especially more recently his Expedition to the Orient, he was able to notice how our oceans are polluted, particularly by plastic, and he highlighted the importance of protecting the water and the marine ecosystem. Additionally, he warned the kids about the dangers of blast fishing, a practice that is still very common in the Baía de Todos os Santos region, and emphasized that “the bay has clean waters, thanks to its marine currents.”

According to Vilfredo, the Kat was built to be a sustainable sailboat, equipped with a seawater desalinator, solar panels, a waste reuse system, LED lamps, stationary bikes connected to bike-powered electricity generators, an herb garden, and an instrument that measures the water pollution level through wherever the boat sails.

Visiting the sailboat

Divided into groups, the children were taken by parents and teachers to the Bahia Marina pier, where they were able to visit the Kat, an 80-feet sailboat. In each of the boat’s cabins, the visitors listened closely and paid attention to every single detail.

The kids were really impressed by the boat’s infrastructure and asked questions about how things worked, such as the oven and the bathroom, and about the Schürmann family everyday life on board. “I’d love to sail one day,” said one of the little visitors before saying goodbye.

The children’s visit to the Kat was organized by the Bahia Marina through the Environmental Education and Communications Program. For the occasion, the Bahia Marina director Leilane Loureiro extended the invitation to the kids from the Instituto de Cegos.

 

 

DTQ-BA

Salvador deve ganhar nova marina no segundo semestre de 2018

By | Mundo Náutico | No Comments

O projeto de uma nova marina no bairro do Lobato, em Salvador, faz parte do programa Salvador 360, lançado pela Prefeitura no fim de maio e que visa atrair investimentos e facilitar a vida do cidadão. Com um investimento de R$ 120 milhões vindos da iniciativa privada – através de um consórcio ítalo-americano –, a marina deverá ocupar cerca de um terço de uma área de 180 mil metros quadrados. Localizada em uma área de proteção ambiental, o projeto, segundo o subsecretário da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (Sedur), Sérgio Guanabara, já possui as licenças para o desmanche e a supressão da vegetação do local.

“Essa marina vem a trazer uma característica que outras na cidade não possuem, que é a capacidade de armazenar barcos no seco”, explicou Guanabara. Para trazer mais qualidade ao empreendimento, o dono do terreno, o investidor Luiz Antônio de Arruda Sampaio, vem recebendo o apoio e o suporte de dois dos mais importantes navegadores do país, como Aleixo Belov e Torben Grael, através de consultoria.

“É um investimento em uma região importante, principalmente se observarmos que Salvador tem vocação para o turismo náutico. De um lado, temos a Baía de Todos-os-Santos e, do outro, o Oceano Atlântico. Será um espaço muito importante para recepcionar os turistas e baianos, principalmente os da região do Subúrbio, que serão os maiores beneficiados”, destacou.

Além da Marina, a ideia é a de que haja, ao longo do terreno, outras construções, como uma vila gastronômica – em moldes semelhantes ao que existe na Praia do Forte, no litoral norte baiano –, uma escola de formação de marinheiros, uma oficina para manutenção de barcos e um empreendimento imobiliário, com casas e edifícios de até quatro andares. Apenas na parte residencial, o investimento deverá ser de R$ 680 milhões.

Segundo o subsecretário da Sedur, o projeto, atualmente, está na fase de licenciamento e, com relação ao píer, está sendo feita a chamada análise batimétrica, que é a medição da profundidade de rios, lagos e oceanos. Se tudo transcorrer conforme o esperado, as obras devem começar entre 60 e 90 dias e capital baiana ganhar o novo equipamento no segundo semestre de 2018.

 

Fonte: Revista Náutica